Do G1
"[...] Usando ferramentas de rastreamento, a ONG conseguiu localizar não só a
cidade de origem dos comentários, mas o endereço aproximado de onde as
mensagens foram escritas. Com esses dados, os organizadores procuram
espaços publicitários próximos aos autores. Na capital gaúcha, há placas
na Praça Comendador Souza Gomes (no bairro Tristeza), e nas avenidas
Brasil, Belém, Aureliano de Figueiredo Pinto e Carlos Barbosa.
As consequências reais nas vítimas do racismo cometido na internet são
facilmente observáveis. Por isso, uma das metas da campanha é alcançar
os algozes. “Nossa expectativa não é ver racista na cadeia, mas que o
racismo não aconteça”, explica a médica carioca Jurema Werneck, 53 anos,
integrante da ONG Criola.
“É um alerta. Normalmente, quem faz esse tipo de comentário está em
casa ou no escritório, se sentindo confortável e protegido, acreditando
no anonimato”, argumenta Jurema. O objetivo deixar claro que o autor o
insulto virtual também faz parte do mundo real de quem comete a injúria.
“Nossa campanha mostra que é fácil detectar a origem e levar o
comentário para perto da pessoa” [...]".
A notícia completa se encontra aqui.
Nenhum comentário:
Postar um comentário